Integração ZADA com MageCommerce

Integração ZADA com MageCommerce

Quando falamos em e-commerce logo vem à mente as dificuldades em cadastrar os produtos, gerenciar o estoque e o preço. Realmente é um trabalho que pode tomar muito tempo da empresa, tempo este que pode ser empenhado de melhor forma na questão estratégia e no comercial da loja virtual.

 

Mas apesar de trabalhoso, esses processos são essenciais para o e-commerce, pois são a base de tudo que será vendido em sua loja virtual. Sem essa etapa a empresa não vende.

 

Então, como podemos facilitar este processo?

Quem vende ou já vendeu pela internet com um e-commerce já deve ter ouvido falar que é possível realizar uma Integração do seu ERP (sistema) com seu site de vendas.

 

Então, o que seria essa integração?

Falando de uma forma bem simples, essa integração será a comunicação, a troca de informações, entre o ERP e a loja virtual. O ERP enviará as informações do produto para o e-commerce, e o e-commerce enviará as informações de cliente e pedido para o ERP, sem a necessidade de ficar cadastrando os produtos, clientes e pedidos duas vezes em sistemas diferentes.

 

E o ZADA?

O ZADA é um Sistema de Gestão da empresa CantuStange, localizada na cidade de Venâncio Aires/RS, e amplamente usado por empresas de vários segmentos.

 

Neste caso, o Magecommerce possui um conector próprio, dando total autonomia em possíveis modificações que possam vir a acontecer no ERP ou no padrão da troca de informações entre o sistema e o e-commerce.

 

Abaixo vemos um gráfico que demonstra a funcionalidade do Conector ZADA.

Como podemos ver, o conector ZADA neste caso facilita muito o trabalho de gestão do Magecommerce. Com poucos cliques, ou ainda de forma programada, o ZADA se encarrega desse trabalho, mantendo os produtos, estoque e preço sempre atualizados quase em tempo real com o estoque da sua empresa física.
CONHEÇA

Vamos ver o conector em ação?

 

No vídeo acima você viu o conector em funcionamento. Quer dizer, não viu, né? O conector na verdade não aparece de forma visível, ele está por trás do ERP ZADA e do Magecommerce, recebendo e enviando informações, nas quais ele traduz as linguagens dos sistemas para serem compatíveis.

O que é SaaS?

O que é SaaS?

SaaS. Você sabe o que é isto?

A sua resposta pode até ser não, mas você com certeza já fez uso deste tipo de serviço.
O SaaS é uma sigla para Software as a Service, ou Software como Serviço. Esta inovação representa uma aplicação onde o acesso é mais relevante do que a licença do software em si.
Olha só alguns exemplos de SaaS que você conhece e provavelmente já usou:
• Dropbox;
• Google Drive;
• Salesforce;
• Google Analytics;
• Zendesk;
• Netflix;
• Paypal.

 

Afinal, o que é SaaS?

Pense na quantidade de softwares que uma empresa precisa. Agora pense em tudo o que inclui a aquisição deste softwares, como seu custo e o custo de suas licenças, um computador para recebê-lo, um servidor para interligar os usuários dentro da empresa… bastante coisa, não é?
Foi pensando em tudo isto que surgiu o Software como Serviço, ou SaaS.

Através dele, a empresa não precisa de tudo isso que citamos acima. O programa nem mesmo fica instalado no seu computador. O SaaS fica na internet, por meio de uma tecnologia chamada cloud computing, ou computação na nuvem, que disponibiliza um espaço para o armazenamento de dados na rede virtual. Ou seja, para fazer uso do SaaS, basta ter acesso à web!

 

Principais características dos SaaS:

• O acesso ao é feito totalmente pela internet;
• As correções e atualizações são realizadas pela empresa fornecedora do sistema;
• Há a possibilidade de integrações externas por meio de Interface de Programação de Aplicações (APIs);
• O pagamento é por uso, não por licença;
• O gerenciamento é centralizado da aplicação.

 

As empresas SaaS:

Chamamos de empresas SaaS as organizações que desenvolvem, mantém a estrutura e disponibilizam os softwares considerados como serviço. Elas também são responsáveis por manter a segurança dos dados dos usuários e garantir a confiabilidade dos sistemas.
Para uma empresa ser considerada SaaS, o software deve ter como foco um serviço e necessariamente ser acessado via navegador web ou aplicativo para dispositivos móveis.

 

Mas qual a diferença entre empresas SaaS e softwares?

A maior diferença entre os SaaS e os softwares é onde os dados dos clientes ficam hospedados. No caso dos softwares, estes devem ser instalados em uma máquina da empresa contratante. Já os SaaS são acessados através do navegador da internet e tem os dados salvos na nuvem.
O SaaS não necessita de instalação específica para cada cliente e apresenta uma customização padronizada, podendo o usuário escolher os pacotes que mais se encaixam em suas necessidades.

 

Mas quais os benefícios dos SaaS?

Agora que você já entendeu o que é Software as a Service, deve estar se perguntando quais as vantagens do seu uso. Confira algumas abaixo:
Menor custo de utilização: como já comentamos, com o SaaS não é preciso comprar o software ou obter a licença, ter um computador especial, ou se preocupar com atualizações. Desta forma, o custo é realmente bem menor.
Sem máquina para hospedagem: como o SaaS fica hospedado na nuvem, não há a necessidade de um computador para mantê-lo.

Acesso remoto: para utilizar o SaaS, tudo o que você precisa é ter acesso à internet. Desta forma você pode fazer uso do programa mesmo quando estiver a quilômetros de distância da empresa.

Customizável: o SaaS não atende exatamente a sua necessidade? É possível adquirir pacotes adicionais para customizar o serviço e aumentar a sua eficiência!
Atualizações automáticas: com o SaaS você não precisa investir em atualizações e pagar novas taxas. Os Softwares como Serviço têm atualizações automáticas, uma vez que o programa está hospedado na internet.
Integração facilitada: outra grande vantagem do SaaS é a opção de integração com outros sistemas de forma simples e rápida.

 

Quais são os custos de um SaaS?

Com tantos benefícios, parece valer a pena investir, não é mesmo?

O valor cobrado para utilizar o SaaS se limita à assinatura. Vamos usar a Netflix como exemplo: para fazer uso deste serviço, você não precisa baixar nem instalar nada no seu computador. Basta entrar no site, se cadastrar, pagar o valor da assinatura do plano que melhor atender às suas necessidades e pronto!

E quando pensamos que estes softwares costumam resolver grandes problemas, que normalmente só seriam solucionados com altos investimentos, a percepção de valor se torna ainda maior e o SaaS deixa de ser visto como um gasto e passa a ser visto como um investimento.
Agora se você possui ou quer abrir um negócio que ofereça soluções SaaS, deve estar atento à forma de cobrança aos seus clientes. Este fator pode interferir diretamente nas suas vendas e, por consequência, na lucratividade da sua empresa.

 

Conheça 3 formas de pagamento utilizada pelos empreendedores de SaaS:

• Boleto bancário:
Esta é uma das formas de pagamento mais usada no comércio comum e uma boa opção financeira para a empresa, pois a taxa cobrada é baixa. Porém, o uso do boleto como forma de pagamento acaba trazendo alguns riscos, como o cliente não realizar o pagamento. Isto pode o atrapalhar todo o planejamento da sua empresa.

Mas não oferecer o pagamento via boleto também é uma decisão arriscada, já que boa parte da população não utiliza cartões de cartões de crédito ou de débito e isto pode acabar limitando o seu público.

Algumas dicas para oferecer o pagamento por boleto e ainda manter boa a taxa de conversão de vendas são enviar o boleto por e-mail para o cliente e lembretes antes do vencimento do boleto, caso este ainda não tenha sido pago. Fique atento também a qualquer problema com o pagamento, como leitura do código de barras ou aceitação do registro.

• Débito no cartão de crédito
Esta costuma ser a principal modalidade utilizada pelos consumidores, mas não é tão interessante aos empreendedores devido às altas taxas cobradas. As operadoras dos cartões de crédito cobram taxas que normalmente variam entre 3 e 8%, além de outros encargos.

Por tanto, para que a margem de lucro estipulada seja mantida, é preciso levar em consideração o custo extra no cálculo do preço. Uma boa dica é tentar negociar taxas e condições com as operadoras, e sempre dar opções de parcelamentos ou de diferentes bandeiras dos cartões para o seu consumidor.

• Débito em conta corrente
Por fim, a melhor forma de cobrança para a empresa é o débito em conta corrente. Esta opção se torna vantajosa pois o pagamento é feito na hora, e ainda oferece baixo custo e alta fidelização dos clientes.

Porém, como a opção não é tão vantajosa para os bancos, alguns começaram a não aceitar a alternativa. Ainda é preciso que a sua empresa adote um sistema de gestão financeira para controlar os pagamentos e falhas, de forma a garantir um bom desempenho.

 

Quais são os desafios desse modelo de negócio no atual cenário brasileiro?

Apesar das vantagens e inúmeras possibilidades que os SaaS disponibilizam, as empresas que oferecem Softwares como Serviços têm ainda um grande desafio: convencer que a tecnologia de hospedagem de dados na rede virtual da internet (nuvem) é segura, e tem sido aprimorada cada vez mais.

Empresas de pequeno e médio porte, em geral, não costumam ver grandes problemas na utilização de SaaS, até porque o sistema gera uma economia significativa para estes formatos de negócio. Já as grandes corporações ainda mantêm um certo receio em armazenar dados sigilosos e estratégicos em nuvem, muitas vezes acreditando que é mais seguro manter os arquivos em mãos.

Conforme uma pesquisa realizada pela Rock Content, SaaSholic, Signal Hill, e Redpoint e Ventures, quase metade das empresas provedoras de SaaS estão no estado de São Paulo (47,8%,), seguido de Santa Catarina (16,3%) e Minas Gerais (11,3%). No estudo foram ouvidos 597 empresas, principalmente startups.

A pesquisa também mostrou que a maioria das empresas desta modalidade foi criada com investimento próprio (71%). Destas, 60% relataram que recuperaram seu CAC em menos de 6 meses e 67% mostraram que possuem uma relação de LTV/CAC superior a 3.

Como modelo de vendas, o preferido apontado foi o  inside sales, uma vez que 52% optam pelas vendas dentro de suas sedes. As vendas de campo (42%) e vendas self-service (37%) apresentam números menores.

Desta forma, podemos afirmar que há grande potencial para empresas SaaS no Brasil!

 

Desenvolvimento de Site

Desenvolvimento de Site

Você acaba de abrir sua empresa ou precisa reformular seu site ?

Vamos lhe auxiliar neste processo criativo e de planejamento da sua marca na internet.

Quando falamos em desenvolvimento de site logo pensamos nos altos custos envolvidos para sua produção e divulgação. Além disso, uma das principais preocupações das empresas é: Como conseguir o posicionamento do site na primeira página do Google?


 

Desenvolvimento de Site Valores
Arte Valores de Desenvolvimento de Site

 

O planejamento antes de desenvolver um site

Planejar antes de começar a inserir todo conteúdo dentro do seu site é muito importante, por isso listamos abaixo alguns questionamentos que devem ser observados.

1. O que eu busco na internet? Posicionar a marca da minha empresa? Devo focar em visitas ou em leads ou ainda focar em conversões? Talvez vender meu produto na internet?

2. Quem vai me dar suporte?

É isso ai, na maioria das vezes o dono da empresa ou do site fica frustrado justamente pois surgiu um problema e ele não conseguiu resolver. Por isso é bem importante que caso não seja um conhecedor da área, ter bons profissionais para lhe prestar suporte quando necessário.

3. Também pode entrar na área de suporte mas prefiro deixar separado pois este é um tópico ou o tópico mais importante do site. Quem ou como vou atualizar (alimentar) meu site?

Um site desatualizado hoje em dia é o principal fator para o índice de rejeição dos usuários e também para o não rankeamento do seu conteúdo pelo Google

4. Qual o meu público alvo? Ele está na internet?
Você precisa conhecer quem são seus clientes e como eles estão buscando seu serviço ou produto na internet. Com isso poderá planejar o conteúdo e como você vai construir suas páginas para o site. Algumas ferramentas podem ser muito úteis como o Planejador de Palavra Chave do Google para saber quais palavras chaves são mais buscadas no seu ramo. Você também pode verificar as Tendências de Palavras do Google Trends.

5. Qual infraestrutura devo usar para meu site?
Onde seu site vai ficar hospedado é bem importante, pois a velocidade e segurança dos dados serão diretamente impactadas pelo servidor do qual você fará uso. Então pense em um servidor seguro, com Certificado SSL, CACHE inteligente e talvez até um CDN, isso fará que seu site carregue muito mais rápido.
 

Ok, tenho tudo planejado. E agora?

Bom agora você já tem tudo em mãos e é hora de escolher se vai colocar a mão na massa e fazer o site com uma plataforma gratuita ou contratar um profissional ou empresa especializada para desenvolver e colocar o seu site no ar.
 

Posso desenvolver um site de graça na internet?

Existem no mercado hoje muitas plataformas que possibilitam você mesmo criar um site de graça na internet. Caso seja essa sua opção, mas você não tem aquele dom para criar um layout bonito, uma diagramação coerente e inclusive planejar a experiência do usuário no seu site, aconselho procurar um profissional. Agora, caso tenha uma certa experiência no assunto, listamos algumas plataformas bem úteis para começar:

* WordPress: hoje é a plataforma mais utilizada no mundo. Por mais que o objetivo inicial dela tenha sido o Blog, hoje vemos vários sites profissionais na internet, com inúmeras funcionalidades e ferramentas, inclusive para transformar seu site institucional em uma Loja Virtual. O site da própria RDIGITAL e da maioria de nossos clientes foi desenvolvido em WordPress. Caso você tenha interesse em saber mais sobre plataforma e-commerce, sugiro você a conferir nosso post Qual melhor plataforma de loja virtual – Plataforma e-commerce. Em breve teremos um artigo bem completo explicando como criar um site completo em WordPress.

* Joomla: é um dos concorrentes do WordPress. Apesar de estar bem atrás no quesito uso para sites institucionais, também tem uma estrutura baseada em design e conteúdo.

* Drupal: na minha opinião, um dos construtores para site mais simples do mercado, porém muitas vezes um pouco limitado em funcionalidades.

* Temos como opção também os Frameworks Proprietários: São sistemas para desenvolver um site geralmente baseados no modelo SaaS (Software como Serviço). Este modelo não é totalmente de graça, aqui você não paga pela implementação, mas terá o valor mensal pelos recursos que você fará uso, dentre eles um dos mais famosos é o Wix.


 

Desenvolvimento de Site em SaaS
Desenvolvimento de Site com SaaS

 

POST RELACIONADO: COMO CRIAR UM BOM SITE PARA SUA EMPRESA

 


 

Qual Melhor Plataforma de Loja Virtual – Plataforma Ecommerce

Qual Melhor Plataforma de Loja Virtual – Plataforma Ecommerce

Qual a melhor plataforma de loja virtual ou plataforma e-commerce ?

Esta é uma pergunta que você pode estar se fazendo agora mesmo, caso esteja iniciando uma loja virtual ou mesmo migrando seu e-commerce que não está dando conta do recado. Pode ser de sua única loja virtual ou mesmo aquele canal extra de vendas da sua loja física.

Se você está pesquisando sobre plataforma e-commerce com certeza já sabe que ela vai lhe fazer companhia durante um bom tempo, até porque ninguém pensa em ficar migrando o tempo todo, devido ao trabalho de recadastro, troca de dados ou mesmo as homologações financeiras que precisam ser feitas.

Todos querem uma plataforma dinâmica, rápida e com recursos sofisticados de marketing para maximizar as vendas, mas temos que analisar alguns pontos antes de selecionar o melhor modelo (hospedagem x e-commerce x integrações) a ser usado.

Vamos então iniciar pelas principais plataformas de loja virtual Open Source do mercado. Consideramos avaliar as plataformas Open Source por serem mais utilizadas no Brasil e no Mundo:

 

1. Magento:

Quando falamos em e-commerce, o Magento é a plataforma número 1 do mundo no quesito funcionalidades x custo. Neste momento quem já fez uma pesquisa sobre o Magento deve ter vontade de parar de ler este artigo. Pois bem, vamos com calma e realizar uma análise séria desta plataforma. Com certeza o Magento não se encaixa em qualquer empresa, como por exemplo, uma loja que quer apenas disponibilizar um canal extra de vendas para algumas peças de roupas.

Neste caso o Magento se torna caro, mas vamos compará-lo com um dos principais Frameworks proprietários do Brasil. Com um que tenha a robustez do Magento, com certeza a empresa não vai escapar de uma mensalidade de R$ 1.500,00 + percentual mensal sobre vendas. Então é muito importante você analisar muito bem o que da plataforma vai realmente usar.

 

Pontos positivos: É robusto, estável e possui uma ampla documentação. Tem uma comunidade desenvolvendo módulos para realizar melhorias e sua adaptabilidade em integrações é alta.

 

Pontos negativos: O primeiro ponto não chega a ser negativo para todos mas sua documentação é basicamente em inglês, sua instalação e configuração é bem complexa.

 

 

2. WooCommerce:

Este, por sua vez, é um plugin para WordPress (Framework número um no mundo no quesito sites institucionais). O WooCommerce vem crescendo muito nos últimos anos por se tratar de uma plataforma de fácil instalação e adaptação. Porém, mesmo com a grande comunidade desenvolvendo centenas de plugins para adaptações, quando o fluxo for maior, a plataforma deixa a desejar no quesito organização e integração.

 

Pontos positivos: Fácil instalação e não consome muitos recursos.

 

Pontos negativos: Baixa adaptabilidade a integrações, seu painel é meio confuso e com um grande fluxo se torna um pouco instável.

 

 

3. Prestashop:

É uma plataforma e-commerce de médio porte, tem milhares de instalações no mundo e é relativamente rápida. Serve bem a pequenas e médias empresas que não tenham um grande fluxo de vendas.

 

Pontos positivos: Fácil instalação, não consome muitos recursos e tem módulos disponíveis a um baixo custo de aquisição.

 

Pontos negativos: Suas versões vêm mudando muito e muito rápido, o que torna difícil manter a plataforma da loja virtual atualizada, já que não existe uma maneira tão fácil de passar de uma versão para a outra. Sabemos disso por quê? Trabalhamos há mais de 10 anos com esta plataforma. Os módulos desenvolvidos muitas vezes têm pouca aderência à sua versão da plataforma.

 

 

4. OpenCart:

Foi a primeira plataforma e-commerce que tivemos contato. Ela é mais simples que o Prestashop, porém bem mais rápida. Aconselhamos apenas para pequenas empresas.

 

Pontos positivos: Fácil instalação e muito rápida.

 

Pontos negativos: Possui menos recursos e sua comunidade é menor que de outras plataformas, sendo assim em algum momento pode faltar aquele recurso ou integração que sua loja necessita.

Podemos ver abaixo um gráfico mundial e um do Brasil do Google Trends, onde temos uma ideia da busca por essas plataformas.

 

 

Google Trends Mundial

Magento - Google Trends Mundo

 

 

Google Trends Brasil

Magento - Google Trends Brasil

Uma observação importante é que o WooCommerce fica em último em ambos os casos porque na verdade ele não é uma plataforma e-commece, mas sim um plugin. Neste artigo consideramos ele melhor por ter uma maior adaptabilidade ao cenário brasileiro, ou seja, conseguimos de forma mais simplificada realizar as integrações de pagamento e frete essenciais.

O Prestahsop e o OpenCart dependem um pouco mais de módulos pagos terceirizados, enquanto o WooCommerce os tem de forma gratuita, desenvolvidos pelas próprias empresas. Claro que precisamos verificar quais recursos serão necessários. O WooCommerce por exemplo não tem todos os recursos que o Prestashop e o OpenCart possuem.

 

 

E então, o que devo considerar para escolher minha plataforma de loja virtual ?

1. Quais formas de pagamento vou precisar?
2. Qual o tipo de frete vou usar?
3. Como vou gerenciar meu estoque e comunicar isso à loja virtual?
4. O processo de cadastro e atualizações vai ser manual ou automático? Vamos integrar ao meu ERP?
5. Vou vender no meu site e em outros (marketplace), como Americanas, Casas Bahia, NetShoes ?
6. Possui suporte de qualidade quando necessitar?

Respondidas estas questões, conseguimos pensar em qual plataforma usar. Mas se você não tem conhecimento suficiente para realizar a análise de módulos e recursos, considere entrar em contato com um profissional para ele lhe auxiliar.

 

 

Existem dois tipos básicos de empreendedores que vão realizar vendas na internet.

Analisando o mercado atual brasileiro nos deparamos com dois investidores na área de vendas na internet. São eles:
– A pessoa ou empresa que quer apenas testar a venda do seu produto ou serviço na internet;
– A pessoa ou empresa que já está decidida a entrar com tudo na internet para vender seu produto ou serviço.

Podemos ver que o objetivo final deles são diferentes e o valor de investimento desprendido pode variar. No caso do “Testador”, geralmente não vale a penas investir muito tempo e dinheiro para estruturar uma loja virtual robusta e cara, pois ele quer apenas ter uma ideia se o produto dele vai ser aceito pelo mercado online. A empresa decidida a entrar com tudo para vender na internet já pode pensar a longo prazo, com uma plataforma robusta, e desprender um valor mais alto para este investimento.

 

 

Ainda estou com dúvidas. De forma objetiva: qual plataforma de loja virtual devo escolher?

Como mencionamos, não é fácil escolher. Nossa sugestão seria entre as duas principais plataforma mencionadas neste artigo.

– Para quem quiser apenas testar seu produto na internet: WOOCOMMERCE
– Para quem já sabe que o rumo da sua empresa são as vendas online: MAGENTO

Sobre as duas sugestões de plataforma, quais os principais benefícios:

 

 

WOOCOMMERCE

– Fácil de usar;
– Uma plataforma amplamente usada no mundo;
– Sua comunidade não para, sempre tem novidade em termos de plugins para melhorar e adaptar sua loja ou site, a maioria gratuitos;
– Sua instalação é a mais rápida do Mercado Open Source;
– O nível de recursos SEO é muito alto;
– Existe um alto nível de suporte no Brasil;
– Não é exigente na hospedagem e seu custo mensal é baixo;
– Alto nível de integração;

 

 

MAGENTO

– É a plataforma número 1 em aplicações no mundo;
– Foi desenvolvida especificamente para e-commerce;
– Alta adaptabilidade;
– Alto nível de customização;
– Alto nível de integração (ERP, Marketplace, Ferramentas de Marketgin Digital);
– Muito estável;
– Recursos de loja virtual avançados;

Plataforma Ecommerce - Magecommerce

 

 

Mas e as Plataformas Proprietárias?

Plataformas proprietárias de e-commerce são aquelas lojas virtuais desenvolvidas por empresas ou programadores sem uma base livre (open source), ou seja, significa que eles começaram uma plataforma e-commerce do zero.

Também é uma opção para quem está iniciando seu negócio, porém geralmente estas plataformas são mais engessadas ou quando têm recursos avançados e têm uma flexibilidade na customização, são muito caras. Por exemplo, no Brasil hoje temos a VTEX, plataforma muito robusta usada por loja de grande renome, porém se analisarmos o seu custo em relação ao MAGENTO, por exemplo, é muito superior. Assim, sugerimos o uso desse tipo de plataforma apenas para empresas com um alto valor de investimento.

 

 

E as pessoas que criticam o MAGENTO?

Nestes anos trabalhando com sites institucionais e e-commerce escutamos muitas reclamações sobre o Magento, dentre as principais delas é que o Magento é lento e muito caro.

Sobre a lentidão, na maioria dos casos é devido a sua estrutura não ser adequada e sua configuração não estar de acordo. Garantimos que com o Magento, através de uma boa e adequada infraestrutura e um bom profissional lhe prestando suporte, sua loja virtual vai ficar bem rápida.

 

 

Mas o Magento é caro?

Ele tem um valor agregado considerável, mas existem meios de sua empresa usufruir dessa tecnologia sem investir um “caminhão de dinheiro”. Se você usar a proposta Magento SaaS vai unir tudo o que precisa para ter uma plataforma estável, rápida e com suporte garantido.

 

Veja os PLANO MAGECOMMERCE em SaaS

 

 

Ainda ficou com alguma dúvida? Entre em contato que fazemos questão de esclarecer.

 

 

Diferença dos Certificados SSL para seu Site

Diferença dos Certificados SSL para seu Site

O que é um Certificado SSL?

O Secure Socket Layer (SSL) é um protocolo de rede de computadores que protege as conexões entre o computador do seu cliente e o servidor, usando criptografia. Isso significa que por mais que uma pessoa mal intencionada capture os dados que trafegam na rede, ela não conseguirá ler os mesmos.

Por exemplo: Quanto você digita seus dados de login ou seus dados de cartão de crédito e envia para o site, eles são criptografados no seu PC, trafegam até o servidor e lá são descriptografados para serem usados no site. Com o Certificado SSL, no meio desse trajeto, seus dados estão totalmente seguros. Este é um dos principais meios de segurança adotados pelos sites, e principalmente pelas lojas virtuais.

 

O meu site usa Certificado SSL?

Para você identificar se o seu site faz uso desse protocolo, basta acessá-lo e verificar o início da URL. Se a URL tiver S junto com o HTTP, como neste exemplo HTTPS://meudominio.com.br, ele faz uso de um Certificado SLL.

 

Qual Certificado SSL devo escolher?

Existem no mercado inúmeras certificadoras. Entre as mais conhecidas estão a COMODO, a GeoTRUST, a THAWTE, a Symantec, entre outras. Em alguns casos você já pode contar com um Certificado SSL junto com sua hospedagem.

Um Certificado adquirido no Brasil pode ser um pouco caro. Em média, gastamos R$ 100 a R$ 150 por ano em um certificado emitido por uma empresa mais conhecida. Também existem certificados que possuem funções específicas e que podem ser um pouco mais caros, como vemos abaixo:

 

– Lets´s Encrypt: É um tipo novo de certificado e é gratuito. Um projeto da Linux Foundation, ele tem o intuito de popularizar e difundir a utilização de criptografia na web, facilitando a aquisição e a instalação de certificados SSL. Para utilizar, basta a hospedagem do seu site ou loja virtual ser compatível com a tecnologia Lets´s Encrypt.

 

Bom, se é gratuito vamos instalar ele, certo?

Pode ser. No quesito segurança, o SSL Lets´s Encrypt gera por padrão certificados de 2048bits. A maioria dos Certificados do mercado são gerados com esse padrão de criptografia, mas o SSL LE para por aqui. Ele vai deixar seu site com o HTTPS na barra de endereços, mas nos próximos certificados vamos ver algumas diferenças de funcionalidade.

Um detalhe importante que não podemos esquecer é que por se tratar de um Certificado relativamente novo, pode apresentar algumas incompatibilidades com navegadores mais antigos ou mesmo com celulares antigos.

 

– SSL DM (Validação do Domínio): Este SSL é bem parecido com o Lets´s Encrypt e é um certificado de emissão simples. Geralmente consegue-se emitir um certificado destes em 30 minutos e ele vai apenas certificar o seu Domínio.

 

– SSL OV (Validação da Organização): Este certificado vai além de validar seu domínio e também vai verificar a Organização. Ele busca dados sobre a instituição, como nome, documentação e localização da sede. Isso faz com que as empresas que fazem o seu uso se tornem mais confiáveis, pois além de trazer confiança para seu site, ele diz que a empresa é real e tem dados que podem ser consultados.

 

– SSL EV (Validação Estendida): O mais completo e seguro Certificado SSL que seu site pode ter. Além de validar seu domínio e sua organização, ele passa por uma inspeção anual da KPMG (Empresa internacional que inspeciona serviços e empresas). Este tipo de certificado tem um custo mais elevado e acaba por ser indicado para empresas de médio a grande porte, instituições financeiras, grandes e-commerces e órgão governamentais. Para ver a diferença, na barra de endereço, além de deixar visível o HTTPS e o cadeado verde, ele também irá exibir completamente o nome da empresa em verde, sem necessidade de passar o mouse por cima.

Como podemos ver, o uso do SSL é bem importante para transmitir segurança para seu cliente, deixando ele tranquilo para digitar seus dados pessoais no web site. Também vimos que podemos adquirir o Certificado SSL nos mais diversos valores e também sem custo nenhum, dependendo de sua aplicabilidade e de seu nicho de mercado.

 

A R-Digital já fornece os Certificados Lets´s Encrypt em seus planos de hospedagem VPS.

 

Faça uma consulta agora AQUI.

Tendências Ecommerce para 2018

Tendências Ecommerce para 2018

A era do e-commerce: plataforma deve crescer até 15% em 2018

Apesar das dificuldades que a economia brasileira viveu em 2017, o cenário foi bem diferente para o e-commerce. A plataforma mostrou mais uma vez que não só veio para ficar como tem potencialidade de crescer cada vez mais.
Só no último ano, o faturamento do e-commerce superou os 59 bilhões de reais, o que representa um crescimento de 12% em relação ao ano anterior, conforme os dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Segundo o estudo “E-commerce Radar 2017 – Resultados do mercado de e-commerce do Brasil” da Neomove em parceria com ABComm as categorias que mais se destacaram em 2017 foram Eletroeletrônicos (R$ 558,20), Óticas e Acessórios (R$ 454,40) e Acessórios Automotivos (R$ 418,20).
O Google permanece sendo o principal motivador das compras online, sendo responsável pela origem de 52% dos pedidos no último ano. Canais como o e-mail marketing, redes sociais, Criteo e Buscapé também são etapas da compra.

O que esperar de 2018:

Se 2017 já foi um bom ano para o e-commerce, 2018 promete ser ainda melhor. Segundo a ABComm, o crescimento projetado para este ano é de 15% e o faturamento deve chegar a 69 bilhões de reais. O valor do tíquete médio também deve subir de R$294 no último ano para R$310 em 2018.
As projeções da ABComm também apontam alta no número de pedidos, que deve chegar a 220 milhões ao longo do ano e a consolidação das vendas através de smartphones, que devem ser responsáveis por 33% dos pedidos.
Segundo o estudo, serão os aplicativos e a otimização dos sites para mobile que deverão puxar os investimentos das empresas em 2018. O objetivo é aprimorar a visualização dos produtos nestes dispositivo para proporcionar uma melhor experiência ao cliente.

Tendências

Com perspectivas de crescimento tão otimistas, é hora de começar a pensar nas tendências, fatores e ferramentas que influenciarão o comércio eletrônico em 2018. Segundo estudo realizado pelo Guia do E-commerce, devem se destacar neste ano:
1 – O tráfego orientado para dispositivos mobile, que deve gerar grande volume de vendas por meio destas plataformas.
2 – Chatboots e inteligência artificial como simplificador do processo de comunicação entre empresa e cliente.
3 – Maior integração entre sistemas de gestão e monitoramento de lojas virtuais com o processo de compra.
4 – Aplicação de conceitos e processos de marketing digital mais focados no comportamento do consumidor do e-commerce.
5 – SEO e links patrocinados entre as melhores ferramentas de marketing digital.
6 – Mídias sociais cada vez mais personalizadas.
Entre os setores mais promissores para investir em um e-commerce em 2018, especialistas consultados pelo E-commerce News apontam setores como moda praia, moda íntima e sapatos voltados ao público feminino, itens para o público geek e acessórios para a prática de esportes.
Fonte: E-commerce News e Guia do E-commerce

Nossa comparação entre o Microsoft Outlook e o Mozilla Thunderbird.

Nossa comparação entre o Microsoft Outlook e o Mozilla Thunderbird.

Para iniciar esta postagem gostaria de esclarecer que esta comparação foi realizada com o intuito de esclarecer várias dúvidas da maioria dos utilizadores de software para gestão de emails, sabemos dese já e quero deixar claro que em termos mais avançados na utilização de email reamente o Outlook sai na frente pois já vem com muito mais recursos que o Thunderbird, porém, temos que lembrar que o Thunderbird funciona com a instalação de Extensões, que são gratuitas e que hoje praticamente suprem toda necessidade de recursos extras, sem falar que você só instala o que realmente vai usar, assim deixa seu software de email muito mais leve do que o Outlook que já vem com um monte de recursos ativos e consumindo memória e uso de CPU.

Então esclarecido que esta postagem é para a maioria das pessoas que realmente querem só receber e enviar emails tornando esse processo mais prático e rápido, ainda considerando que todos testes serão feitos no protocolo IMAP onde os emails são sincronizados, adotamos o IMAP como padrão pois consideramos o mais seguro para os clientes, onde o cliente fica totalmente despreocupado em fazer backup dos seus emails, ao contrário do protocolo POP, sabemos que a maioria não se preocupa com Backup … 🙂

Versões testadas:
– Outlook 2016 (32 bits)
– Thunderbird 52.4.0 (32-bit)

 

Auto Configuração

– Outlook:

Aqui ele tentou realizar um tipo de conexão criptografada com o servidor, demorou bastante, em torno de 2 minutos, deu erro e em seguida pediu para verificar novamente sem criptografia, aceitamos e ele trouxe quase todos dados certos, apenas o servidor de saída SMTP não veio preenchido, também não deixou configurado com SSL para o cliente, o que para certas empresas pode ser uma brecha de segurança, falo por experiência pois tivemos um cliente que teve seu fluxo de dados roubado e o hacker conseguiu alterar certos boletos e enviou para os clientes da empresa, causando certo prejuizo, então consideramos hoje em dia essencial o Certificado de Segurança, mesmo que seja um certificado compartilhado, ele já resolve quase 100% dos roubos de dados entre os emails.

AVALIAÇÃO:
Tempo: bom (7/10)
Configuração: razoável (6/10)

 

– Thunderbird:

o Thunderbird por sua vez fez uma rápida verificação em seu banco de dados e deixou prontinho as configuração, com exceção do nome de usuário que tivemos que redigitar, considerando que ele já deixou o SSL configurado para o cliente.

AVALIAÇÃO:
Tempo: muito rápido (10/10)
Configuração: muito bom (9/10)


Aparência e Usabilidade

– Outlook:

O outlook 2016 apesar de ter melhorado bastante sua aparência, sua organização, ainda traz as pastas IMAP em inglês, Sent(ENVIADOS), Trash(LIXEIRA), Draft(RASCUNHO), isso é bem chatinho pois todos clientes pedem para traduzir eles e tem que ser feito manualmente, sendo que não é tão simples assim, mesmo que as pastas estejam em português no Webmail elas vem em Inglês. Outro detalhe que incomoda um pouco, apenas de ter diminuido na versão 2016 são as pastas adicionais acima do seu email, Favoritos e Arquivos de Dados, eles acabam tendo mais foco do que seu email, da para minimizar mas os clientes reclamam. Um detalhe importante na usabilidade, quando você precisar encontrar alguma função naquele menu de topo, reze, eu geralmente preciso procurar em algum buscador primeiro para ai conseguir encontrar, talvez seja porque não estou aconstumado a esse novo menu que foi introduzido em 2007 e vem sofrendo mudanças a cada nova versão, falo isso pois meus clientes não encontram o que procuram lá não, só mesmo o enviar/receber.

AVALIAÇÃO:
Aparência: muito bom (10/10)
Usabilidade: razoável (6/10)

Aparência Outlook 2016

– Thunderbird:

A aparência e usabilidade não mudou muito desde a versão que usamos, desde 2005, sempre simples, tudo em português usando IMAP e ele só tem um bloco de Pastas Locais, mas fica abaixo dos seus emails e ocupa bem menos espaço na visualização, algumas pessoas acham ele mais feio que o Outlook, porém ele cumpre o que precisa ser feito, deixa seus emails a mão, sem distrações.

AVALIAÇÃO:
Aparência: bom (8/10)
Usabilidade: muito bom (10/10)

Aparência do Mozilla Thunderbird


Velocidade de Recebimento (sincronização IMAP)

Realizamos um teste bem prático, baixar 100 mensagens simples(puro texto) e medir quanto tempo cada um leva para completar. Teste iniciado com a internet totalmente ociosa.

– Outlook:

1 minutos e 11 segundos

– Thunderbird:

28 segudos -> 60% mais rápido


Migração de POP para IMAP

Ultimamente temos realizado dezenas de migrações de emails de POP para IMAP, isso porque as empresa estão se preocupando mais com segurança e backup dos dados, com isso encontramos diversos problemas para realizar a migração em um Outlook, claro, neste quesito realizamos em várias versões, 2007, 2013, 2016, isso porque cada cliente pode optar por uma versão diferente, no Thunderbird já, ele, periódicamente se atualiza para versão mais recente.

Thunderbird:

Apenas criamos as duas contas, POP e IMAP e arrastamos os emails de uma conta para outra.
* 7Gb de mensagens levou 4 horas.

AVALIAÇÃO:
Tempo: muito bom (9/10)
Configuração: muito bom (10/10)

Outlook:

Realisando o mesmo tipo de procedimento encontramos alguns problemas, dentre eles:
* algumas pastas como Itens Enviados em alguns casos não sobem as mensagens para o Webmail, deixando assim sem backup, o acabamos fazendo é criar uma nova pasta Itens Enviados e passar para esta, porém o cliente ficou com duas pastas de Itens Enviados, gerando certa confusão.
* em alguns casos quando enviamos uma mensagem ela era gravada na pasta de Enviados(LOCAL), deixando de fazer backup, assim criamos uma nova pasta Enviados e configuramos essa nova pasta para destino para Itens Enviados, porém o cliente fica com duas pastas Enviados, gerando certa confusão.
* 7Gb de mensagens levou quase 48 horas, considerando que ele fica muito tempo sincronizando sem fazer nada.

AVALIAÇÃO:
Tempo: razoável (5/10)
Configuração: bom (7/10)


Envio/Recebimento de Anexos

Outlook:

O outlook por padrão não recebe ou envia anexos maiores de 20Mb, isto é pré definido no software, pode ser alterado conforme próprio artigo da Microsoft(https://support.office.com/pt-br/article/Enviar-arquivos-grandes-com-o-Outlook-8c698842-b462-4a4c-8d53-5c5dd04f77ef), mas não é muito simples para usuários mais leigos.
* Envio de 13Mb em 1 minuto e 02 segundos, sem indicação de quantos porcentos já foram enviados

AVALIAÇÃO:
Tempo: bom (8/10)
Configuração: bom (7/10)

Thunderbird:

A princípio o limite aqui é apenas o que o seu servidor permitir, por exemplo, GMAIL(25Mb), HOTMAIL(20Mb), como nosso servidor permite o envio de arquivos maiores, alguns clientes tiveram esse problema e reclamaram devido ao erro (LIMITE EXCEDIDO). Sem falar que quando o Thunderbird percebe que o cliente vai enviar um arquivo grande, ele já indica o uso de um sistema externo de envio, muito instrutivo, até porque o email realmente não é para envio de arquivos grandes.
* Envio de 13Mb em 54 segundos, sem falar que tem uma barra de progresso -> 12% mais rápido

AVALIAÇÃO:
Tempo: muito bom (9/10)
Configuração: muito bom (10/10)


Gerenciamento dos Contatos

Outlook:

Neste quesito realmente o outlook tem mais opções, é mais bonito, etc, sua aparência é mais agradável, porém levei tempo para encontrar onde ficam e como posso exportar para realizar um backup.

AVALIAÇÃO:
Configuração: muito bom (9/10)

Thunderbird:

Bem mais simples, pode-se trabalhar apenas com os contatos coletados, é extremamente prático e é muito fácil exportar para realizar o backup.

AVALIAÇÃO:
Configuração: muito bom (9/10)


CONCLUSÃO

Chegamos ao final dessa avaliação e antes de colocar nossa conclusão gostaria de informar novamente que esta é uma avaliação para usuários simples, que usam o software na maioria das vezes apenas para enviar e receber emails, sem recursos avançados, acredito que este estilo de uso seja de mais de 99% dos usuários, pelo em nosso servidor é assim, mesmo em empresas grandes com mais de 50 contas de emails.

PONTUAÇÃO (máximo 90 pontos)
– Outlook: 65 – 72,22%
– Thunderbird: 84 – 93,33%

Vimos então que neste teste o Thunderbird teve uma eficiência maior de 21,11%, parece pouco, mas no dia a dia isso faz muita diferença, principalmente em caixas postais grandes(maiores de 10Gb), realmente o Thunderbird vem se mostrando um ótimo software de gestão de emails, rápido, prático e com poucos problemas operacionais. Sem falar que o Mozilla Thunderbird é um Software Livre (GRÁTIS).

  

Legendas:
TEMPO: muito lento(1,2), lento(3,4), razoável(5,6), rápido(7,8), muito rápido(9,10)
QUALIDADE DE INFORMAÇÃO ou CONFIGURAÇÃO: muito ruim(1,2), ruim(3,4), razoável(5,6), bom(7,8), muito bom(9,10)

 

 

SEO: Cinco estratégias para alavancar o seu site

SEO: Cinco estratégias para alavancar o seu site

O SEO tornou-se uma prática muito importante dentro do marketing digital. Estar bem posicionado no ranking do Google e de outros buscadores é fundamental para o sucesso de um site e garantir bons resultados é muito mais simples do que parece.

Todos os anos, são lançadas inúmeras novas técnicas para otimizar os portais, mas o fundamental continua sendo o mesmo: focar no público-alvo, na comunicação e na promoção dos serviços. Para simplificar, elencamos cinco estratégias para começar a investir agora!

 

– Aposte em conteúdo de qualidade

Segundo especialistas, a densidade da informação impacta cada vez mais nos resultados. Conheça seu usuário e invista em conteúdo de qualidade. Tente sempre aproximar os termos técnicos o máximo possível da realidade do leitor e responda todas as suas dúvidas, de forma a mantê-lo na página e tornar seu site uma referência para ele.
Mas atenção: Nem sempre qualidade significa quantidade. De fato, a web exige textos curtos, com linguagem usual e de fácil compreensão.

 

– Não esqueça os links

Os links continuam sendo um dos mais importantes fatores de ranqueamento do Google. Investir em uma estrutura combinando links – sejam eles internos ou externos – é uma excelente estratégia para garantir bons resultados nos buscadores.

 

– A experiência do usuário é a alma do negócio

O seu usuário também está cada vez mais exigente. Para ele, é inaceitável uma experiência ruim, como um site lento ou com falhas de navegação. Por isso, o SEO está cada vez mais focado no UX (user experiencie) e UI (user interface). O Google demonstrou recentemente um certo favoritismo por sites com carregamento rápido e que sejam otimizados para dispositivos móveis.
A empresa, inclusive, disponibiliza o projeto Accelerated Mobile Page (AMP), que busca melhorar o carregamento de páginas em aparelhos mobile, mesmo em conexões de baixa velocidade. Nos resultados do buscador, páginas com AMP estão recebendo cada vez mais destaque. Ou seja, se você quiser manter seu portal no topo dos resultados de busca, comece investir já na melhor experiência de navegação.

 

– Invista no certificado de segurança

O certificado de segurança é um ótima oportunidade para ganhar boas posições no Google, já que recentemente a empresa confirmou que sites que usassem <a href=”https://rdigital.com.br/2017/07/07/seu-site-usa-ssl-listamos-6-razoes-para-a-resposta-ser-sim/” target=”_blank”>SSL/HTTPS</a> seriam beneficiados nos resultados orgânicos.

 

– Foco no Mobile

<a href=”https://rdigital.com.br/2016/03/10/dispositivos-moveis-mais-de-um-terco-das-compras-e-feita-pelo-aparelho/” target=”_blank”>Segundo pesquisas</a>, o seu usuário navega e busca cada vez mais pelo smartphone. Então, investir no mobile é fundamental. Recentemente, o Google lançou o “mobile-first”, um bot que rastreia os sites através de um smartphone (antes, isso era feito através de um desktop), ou seja, se o seu portal não for útil para o usuário móvel, você com certeza perderá valiosas posições nas buscas.

Seu site usa SSL? Listamos 6 razões para a resposta ser sim

Seu site usa SSL? Listamos 6 razões para a resposta ser sim

A internet se tornou um dos principais meios de fluxo de dados, afinal, quem aqui não usa ao menos um aplicativo de mensagem e uma rede social? Pois bem, com toda essa explosão de informação, nada mais justo que seu site, seja ele E-commerce ou Institucional, seja seguro e seu cliente saiba que você se preocupa com ele. É isso que o certificado SSL faz. De maneira visual e rápida, ele avisa ao usuário que a plataforma é segura e ele pode navegar à vontade em seu site.

 

Legal, né? Não para por aí. Além da segurança autenticada, esta é uma ferramenta que otimiza seu domínio nas buscas Google e uma melhor análise do tráfego do seu site. Vale lembrar que empresas como o Google e o Facebook estão mudando suas políticas e desenvolvendo implementações a fim de valorizar ainda mais os sites seguros e de conteúdo verdadeiro, então, o SLL é um bom investindo para se destacar na internet moderna.

 

E como ele funciona? A segurança do SSL acontece por criptografia, é como aquela mudança recente no WhatsApp. Essa tecnologia usa chaves – pública e privada – para codificar e decodificar mensagens. A lógica é simples: como são duas chaves, só quem tem o complemento da chave 01 pode ler/receber a mensagem enviada. Entendeu?

 

Este não é um recurso novo e supermoderno, mas, junto do aumento no fluxo de informações e a crescente demanda di público por consumo online, a tecnologia vem sendo melhorada e hoje é essencial em plataformas que lidam com transações financeiras e dados particulares. Mas óh, não pense que só lojas virtuais precisam desse tipo de segurança, afinal, quem nunca usou uma captura de lead ou newsletter para conseguir dados do cliente? Esse cliente precisa estar seguro e sua empresa também. Vamos aos 6 motivos? Então veja:

 

Confiança do usuário:

 

O certificado SSL é um alerta visível aos seus usuários, então, sempre que um novo possível cliente acessar seu site, ele será notificado de que sua empresa usa a ferramenta. Assim sendo, o primeiro contato com sua marca é um tijolinho de confiança. Durante a navegação, o usuário nota a mudança no seu endereço web – http para https – e a cor verde indicando que seu domínio é seguro. O símbolo de um cadeado também aparece junto ao site, e alguns casos ainda são complementados por um selo de Site Seguro. Essa preocupação da marca converte em engajamento e boa comunicação orgânica com o cliente.

 

Segurança de Dados

 

Na prática, o SLL é uma arma contra o Phishing, esse sybercrime praticado por hackers  que usam uma comunicação falsa idêntica a original da sua empresa para roubar dados de transações e clientes. Desta forma, a ferramenta é um auxílio valioso contra cyber ataques e os clientes costumam preferir comprar e se relacionar com marcas usuárias do certificado.

 

Pagamento facilitado

 

O certificado SSL também é um facilitador para seu negócio. Plataformas usadas para comércio que ofertam a opção de parcelamento via cartão de crédito são melhor vistas pelos usuários. Segundo dados da Paypal, mais de 80% dos usuários preferem essa modalidade de pagamento.  Para oferecer essa facilidade, muitas operadoras de crédito exigem o certificado SSL para uma segura integração dos sistemas, então, é mais um bom motivo para ter o seu.

 

Analytics apurado

 

De forma resumida, sites que não direcionam para https perdem dados de navegação. Isso ocorre porquê no relatório, como não há um direcionamento para o domínio, os dados apontam como pesquisa direta, ou seja, como se o usuário digitou direto o seu site no navegador. Na análise reversa, quando há direcionamento, seu relatório mostra a origem de todos os acessos, e assim, você consegue filtrar as palavras chaves orgânicas e dimensionar quem já conhece e acessa seu domínio.

 

SEO mais eficaz

 

O Google tem muitos segredos (não tão segredos assim) para exibir e valorizar marcas. É bem verdade que usa de alguns algoritmos para evidenciar de forma orgânica alguns sites, e um dos mais recentes eleitos da plataforma, é o certificado SSL. Isso nos retoma um pouco do primeiro tópico, que faz menção a segurança dos usuários e essa busca por limitar e controlar a explosão de faldas notícias e ataques hackers. Na prática, você precisa desbloquear seu site e permitir a indexação através do arquivo robots.txt, e também, sempre que possível, permitir a indexação de páginas evitando a tag noindex no seu código.

E-commerce: Brasil registra crescimento de 21% entre 2015 e 2016

E-commerce: Brasil registra crescimento de 21% entre 2015 e 2016

Crise, crise, crise. Esta é a palavra que mais se ouve nos noticiários do Brasil. Na contramão de todas as expectativas, eis que as vendas digitais estão crescendo exponencialmente. Entre fevereiro de 2015 e mesmo mês de 2016, pesquisa da PayPal revelou aumento de 21,5% de plataforma e-commerce no país.

O estudo, contabilizado pelo Big Data Corp. também revelam aumento surpreendente no m-commerce – plataforma de vendas responsiva para o móbile. Este segmento, pasmem, cresceu 107% no período avaliado. Eis aqui um belo dado para investir na sua marca digital.

Mas, o que impulsiona esse crescimento? Vale lembrar aqui que as marcas estão mais atentas aos desejos do consumidor digital, e que o contato direto, prático e recheado de promoções do espaço online é um atrativo natural dos clientes atuais – sem esquecer que acessibilidade já mudou a faixa etária de consumidor, e que cada vez mais, o público entre 35 e 60 anos é ativo na venda digital.

Um fator importante aqui é a facilidade. Empresas com lojas online estão investindo pesado em segurança de navegação e facilidades de pagamento. Pelos dados contabilizados, cerca de 41% dos sites já usa sistema eletrônico para transações, e 73,8% adotaram a tecnologia SSL (Secure Socket Layer) para oferecer navegação segura.

Se tratando de valores, houve uma maior distribuição do quanto se gasta nos e-commerces. A tendência ainda é apostar na web para bens de consumo mais caros, como eletrônicos e importados, mas houve também aumento das vendas de produtos em menor valor, como brinquedos, cosméticos e semi-jóias.

O sucesso das vendas online se dá, em grande parte, pela facilidade de gestão – visto que a própria plataforma gera relatórios e faz gerenciamento de estoque e financeiro – e a divulgação direta do negócio através das redes sociais. Dos sites pesquisados, mais da metade usa as redes como principal canal publicitário, sendo que só o Facebook, detém 54,9% da preferência. O baixo custo de manutenção é outro atrativo, e pode ser uma estratégia para seu negócio driblar a crise e aquecer as vendas na baixa do comércio físico.

Fonte: E-commerce Brasil